quarta-feira, 27 de abril de 2016

Centrais sindicais entregam reivindicações ao vice-presidente Michel Temer

Sindicalistas com Michel TemerCrédito: Daniel Cardoso
Sindicalistas da Força Sindical, liderados pelo presidente da Central, Paulo Pereira da Silva (Paulinho da Força), representaram a entidade no encontro
Dirigentes sindicais da Força Sindical, UGT, CSB e NCST entregaram hoje (dia 26), ao vice-presidente Michel Temer, um documento contendo as reivindicações da classe trabalhadora. “Temos uma agenda trabalhista que foca o desenvolvimento e o crescimento econômico e queremos debater isso com o Temer”, declarou Paulo Pereira da Silva, Paulinho, presidente da Força Sindical e deputado federal pelo Solidariedade-SP.
A reunião realizada no Palácio do Jaburu teve a participação de dirigentes sindicais de diferentes categorias, que integram a direção nacional da Força Sindical.
Os sindicalistas defendem a imediata retomada do crescimento, da geração de emprego de renda e da preservação e ampliação dos direitos trabalhistas e das conquistas sociais. Eles rejeitam uma reforma da previdência que mexa nos direitos dos trabalhadores.
Participaram pela Força Sindical os seguintes dirigentes: o presidente da Central, Paulo Pereira da Silva, Paulinho; o secretário-geral, João Carlos Gonçalves (Juruna); os vice-presidentes da Central, Melquíades de Araújo (Federação da Alimentação); Miguel Torres (Sindicato dos Metalúrgicos São Paulo, Mogi e Região); Eunice Cabral (Sindicato das Costureiras SP); Paulo Ferrari (Sindicato dos Trabalhadores em Edifícios) e João Inocentini (Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical).

Durante o encontro os sindicalistas entregaram um documento que contém as principais reivindicações dos trabalhadores. Confira a seguir a íntegra do documento:
 
São Paulo, 26 de abril de 2016
Excelentíssimo Senhor

Michel Miguel Elias Temer Lulia

Vice-presidente da República
O impasse institucional e o agravamento do cenário político que assolam o Brasil se desdobram em uma grave crise econômica. A inflação, juros estratosféricos, fechamento de milhares de fábricas e lojas do comércio, queda na renda, no poder de compra dos trabalhadores e o crescente desemprego travam todos e os setores produtivos.

Os brasileiros – principalmente os menos favorecidos economicamente – estão cansados do desajuste da economia. Nós, trabalhadores, destacamos a necessidade da imediata retomada do crescimento econômico, da geração de emprego, de renda e da preservação e ampliação dos direitos trabalhistas e das conquistas sociais.

Os trabalhadores anseiam por melhores condições na saúde, na educação, na segurança, de emprego e transporte, por um basta na corrupção e no uso indevido do dinheiro público, pelo fortalecimento das negociações coletivas e do financiamento da atividade sindical, com foco na organização e na representatividade.

O País que todos almejam será o resultado da discussão de uma ampla agenda. Um governo com uma agenda voltada para o desenvolvimento e para o crescimento econômico, para a distribuição de renda. O Brasil que queremos é resultado da seguinte agenda:

 Implantação urgente de uma política de desenvolvimento nacional;
Mudanças e redirecionamento da política econômica;
Implantação urgente de uma política de desenvolvimento nacional;
Retomada, ampliação e adoção de políticas de geração de empregos, renda e direitos sociais;
Correção da tabela do Imposto de Renda;
Renegociação da dívida interna;
Fortalecimento e retomada do protagonismo histórico do Ministério do Trabalho e Emprego;
Criação de condições para o aumento da produção e da exportação;
Juros menores, voltados ao consumo e aos investimentos no comércio e na indústria;
Desenvolvimento de uma política que fortaleça a indústria nacional e reconstrua nosso parque industrial, voltada principalmente para os setores de infraestrutura, petróleo, construção civil e pesada;
Renovação da frota automotiva (caminhões, carros, ônibus, tratores e duas rodas);
Inclusão de representantes do capital e do trabalho no Comitê de Política Econômica do Banco Central;
Maior participação, de forma tripartite, nos Conselhos Representativos, da esfera federal;
Manutenção e ampliação dos programas voltados para a diminuição das desigualdades sociais;
Fortalecimento da política de valorização do salário mínimo como forma de distribuir renda;
Política de valorização e melhorias nos benefícios para os aposentados e pensionistas;
Não à retirada de direitos na Reforma da Previdência;
Mais investimentos em saúde, educação e transporte;
Desenvolvimento de uma política de valorização dos servidores públicos.


 Antonio Neto
Presidente da CSB (Central Sindical Brasileira)

Paulo Pereira da Silva (Paulinho)
Presidente da Força Sindical

José Calixto Ramos
Presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores

Ricardo Patah
Preisdente da UGT (União Geral dos Trabalhadores)

27 de abril: Dia do Empregado Doméstico

27 de abril: Dia do Empregado Doméstico


Categoria conquistou FGTS, adicional noturno e indenização por demissões sem justa causa com a Lei Complementar 150/2015, a Lei das Domésticas
Mais de 7 milhões de trabalhadores comemoram, nesta quarta-feira (27), o Dia dos Empregados Domésticos. Em vigor desde 1º de outubro de 2015, a data também relembra os direitos dos profissionais conquistados pela Lei Complementar 150/2015, que regulamentou a PEC das Domésticas. A legislação torna obrigatório, dentre outros benefícios, o recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), o pagamento de adicional noturno e o acesso ao seguro-desemprego.
Além de representar um avanço legal para o exercício da profissão, de acordo com a presidente do Sindicato dos Empregados Domésticos de Araçatuba e Região (Sindomésticos – Araçatuba), Renata Custódio Pereira Cardoso, a lei ainda fortalece a organização e representação da categoria. Após a sanção da LC, 8% do salário do trabalhador que presta serviço doméstico duas vezes na semana, na mesma residência, são destinados ao Fundo de Garantia, 3,2% ao pagamento antecipado da multa rescisória, 0,8% ao seguro contra acidentes e 8% à aposentadoria.
“Até o dia 30 de setembro, os domésticos não eram reconhecidos em nada. A maioria deles não tinha direito nem a um almoço digno ao comer com pressa, em pé ou às vezes sem tempo para se alimentar. Mas, a partir de outubro, eles passaram não só a ter o respaldo da lei, como a nos procurar para entender esta nova legislação. Hoje, os profissionais vêm até o Sindicato e estão mais cientes de seus direitos como trabalhadores, principalmente as mulheres”, conta a dirigente.
No Brasil, 92% dos empregados são compostos pelo gênero feminino segundo a pesquisa sobre inserção das mulheres no mercado de trabalho, apresentada pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS) e pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em março deste ano – número que corresponde a 5,9 milhões ou 14% das brasileiras em atividades ocupacionais.
Salário-família para os trabalhadores com filhos de até 14 anos, auxílio-creche, indenização em caso de demissão sem justa causa, vale-transporte, jornada de 44 horas por semana e 8 horas por dia, limitação de horário extra de trabalho em até 2 horas por dia útil e 4 horas aos sábados e adicional de 25% quando o profissional viajar junto ao empregador também fazem parte da legislação. Os direitos às férias de 30 dias e 13º salário permanecem.
Reivindicações
Apesar do progresso na regulamentação trabalhista do empregado doméstico, a categoria ainda enfrenta desafios em relação ao registro profissional. Segundo a presidente do Sindomésticos – Araçatuba, “há muitos trabalhadores que continuam a trabalhar sem registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) e não recebem os benefícios previstos em lei”.
“A maior reivindicação é o reconhecimento, é o registro. O mínimo que o empregador deveria fazer é registrar o seu funcionário e pagar um salário justo. Infelizmente, nem sempre isso acontece. Uma cuidadora de idosos que trabalha 12 horas por dia, sendo que sua carga horária é de 8 horas, não ganha hora-extra por exemplo”, destaca a sindicalista.
Fim de atrasos salariais é outra bandeira de luta da categoria. Segundo Renata Cardoso, a pauta condiz com os principais atendimentos realizados pelo Sindicato. “As reivindicações que mais temos atendido aqui são sobre a questão do não-pagamento correto de salários. Por isso, o registro é muito importante. Para evitar ao máximo esse tipo de situação e garantir os direitos de aposentadoria, FGTS, entre outros”, explica.
Representação
Para combater abusos patronais e defender a organização sindical dos trabalhadores, o Sindicato dos Empregados Domésticos de Araçatuba e Região é a mais nova entidade de representação da categoria no estado de São Paulo. Filiado à CSB, o Sindomésticos – Araçatuba foi oficializado dia 29 de janeiro de 2016 pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social.
Tesoureira da entidade, Patrícia Batista ressalta a importância da legalização e lista os municípios dentro do perímetro de abrangência do Sindicato. “O ano de 2016 representa um novo marco para os empregados domésticos de Araçatuba. Com o reconhecimento por parte do Ministério, nossa entidade ainda representará os profissionais de Andralina, Birigui, Fernandópolis, Guararapes, Jales, Penápolis, Pereira Barreto e Votuporanga”, elenca.
O Sindomésticos – Araçatuba também é responsável por organizar os trabalhadores que prestam serviços de babá, copeira, cozinheira, cuidador de idosos ou pessoas portadoras de necessidades especiais, governanta, mordomo, motorista, caseiro, jardineiro e piscineiro.

terça-feira, 26 de abril de 2016

CONVOCAÇÃO

                                 
               CONVOCAÇÃO

O Sindipan Maracanaú  convoca todos os integrantes da categoria dos Trabalhadores nas Indústrias de Panificação, Confeitaria, Massas Alimentícias e Biscoitos nos Municípios de Maracanaú, Maranguape, Pacatuba e Guaíba no Estado do Ceará, para Assembleia Geral de Alteração Estatutária para extensão de base territorial para abranger os município de Maranguape, Pacatuba e Guaíba, no Estado do Ceará. 

Data:  15 de Maio de 2016  
Horário: 09h00m
Telefone: 3015-1153
Email: sindipanmaracanau@yahoo.com.br
Local: Rua 14, Nº 414, Casa B 
Bairro: Conjunto Jereissati I CEP 61.900-250

Contamos com a presença de todos.









segunda-feira, 25 de abril de 2016

OPORTUNIDADE! Confira as vagas de emprego disponíveis no Ceará



Confira as vagas de emprego disponíveis no Ceará

Todas as oportunidades estão sujeitas à alteração

Nesta semana, a Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (STDS) e o Sine-IDT disponibilizam mais 1.549 oportunidades de emprego no Ceará.
Os interessados devem dirigir-se a uma Unidade de Atendimento do Sine/IDT mais próxima. Informações sobre vagas não são repassadas por telefone e todas estão sujeitas à alteração.
As vagas estão distribuídas pelas cidades de Fortaleza, Aquiraz, Aracati, Barbalha, Baturité, Camocim, Canindé, Cascavel, Caucaia, Crateús, Crato, Eusébio, Horizonte, Iguatu, Itaitinga, Itapipoca, Juazeiro do Norte, Limoeiro do Norte, Maracanaú, Maranguape, Pacajus, Pacatuba, Quixadá, Quixeramobim, Sobral, Tauá, Tianguá e Ubajara. 
Veja as vagas: 
FORTALEZA
Centro - Rua Assunção, 699 - Fone: (85) 3101.2775
Aldeota - Av. Santos Dumont, 5015 - Fone: (85) 3101.1660
Barra do Ceará - Av. Francisco Sá, 6485 - Fone: (85) 3101.2743
Messejana - Av. Pergentino Maia, 850A - Fone: (85) 3101.2138
Parangaba - Av. João Pessoa, 6239 - Fone: (85) 3101.3034
Açougueiro 9 vagas
Alinhador de direção 2 vagas
Alinhador de pneus 1 vaga
Auxiliar de corte (preparação da confecção de roupas) 1 vaga
Auxiliar de limpeza 1 vaga
Babá 1 vaga
Barman 2 vagas
Bombeiro eletricista 1 vaga
Borracheiro 1 vaga
Capoteiro 1 vaga
Confeiteiro 1 vaga
Cumim 1 vaga
Empregado doméstico nos serviços gerais 1 vaga
Gerente comercial 1 vaga
Gesseiro 2 vagas
Instalador de som e acessórios de veículos 2 vagas
Jardineiro 2 vagas
Lanterneiro de automóveis (reparação) 1 vaga
Mecânico 2 vagas
Mecânico de ar-condicionado e refrigeração 2 vagas
Mecânico de motocicletas 1 vaga
Moleiro (tratamentos químicos e afins) 1 vaga
Monitor de recreação 1 vaga
Motofretista 1 vaga
Operador de retro-escavadeira 1 vaga
Padeiro 20 vagas
Passador de roupas em geral 2 vagas
Peixeiro (comércio varejista) 7 vagas
Pintor de automóveis 1 vaga
Pintor de carros 1 vaga
Pintor de letreiros 1 vaga
Promotor de vendas 2 vagas
Representante comercial autônomo 1 vaga
Sondador de poços tubulares e sistemas rotativos 2 vagas
Supervisor administrativo de pessoal 1 vaga
Sushiman 1 vaga
Técnico de planejamento e programação da manutenção 1 vaga
Técnico de refrigeração (instalação) 1 vaga
Vendedor pracista 28 vagas
Vidraceiro 1 vaga
PESSOA COM DEFICIÊNCIA
Rua Assunção, 699
(85) 3101.2775
Ajudante de carga e descarga de mercadoria 3 vagas
Ajudante de eletricista 3 vagas
Atendente de lanchonete 1 vaga
Auxiliar administrativo 4 vagas
Auxiliar de limpeza 17 vagas
Costureira em geral 1 vaga
Eletricista de rede 2 vagas
Empacotador à mão 2 vagas
Estoquista 5 vagas
Motorista de caminhão 1 vaga
Operador de bomba de concreto 1 vaga
Operador de pá carregadeira 1 vaga
Porteiro 13 vagas
Recepcionista de crediário 2 vagas
Teleoperador 835 vagas
Atendente de lojas 1 vaga
Auxiliar de linha de produção 2 vagas
Bilheteiro de agência 1 vaga
Orientador de tráfego para estacionamento 2 vagas
Assistente de vendas 2 vagas
Faturista 1 vaga
Recepcionista atendente 1 vaga
AQUIRAZ
Rua Capitão Mor, 37 - Centro
(88) 3101.2822
Atendente de balcão 2 vagas
Auxiliar administrativo 1 vaga
Auxiliar de cozinha 4 vagas
Costureira de máquinas industriais 1 vaga
Garçom 3 vagas
Lavador de carros 4 vagas
Manobrista 4 vagas
Operador de telemarketing ativo 3 vagas
ARACATI
Rua Cel. Alexanzito, 447 - Centro
(88) 3446.2609
Chefe de bar 1 vaga
Cozinheiro de restaurante 1 vaga
Empregado doméstico nos serviços gerais 1 vaga
Operador de máquina de fabricar gelo 1 vaga
Professor de dança 1 vaga
Vendedor pracista 2 vagas
BARBALHA
Rua Senador Alencar, 39/A – Centro
(88) 3102.1195
Comprador 1 vaga
Mateiro-guarda florestal 12 vagas
Modelista de calçados 1 vaga
BATURITÉ
Rua Francisco Braga Filho, 1015 - Cons. Estelita
(85) 3347.4240
Auxiliar administrativo (pessoa com deficiência) 1 vaga
Eletricista de rede 5 vagas
Gerente comercial 2 vagas
Vendedor de consórcio 8 vagas
Vendedor porta a porta 5 vagas
Vendedor pracista 6 vagas
CAMOCIM
Rua Paissandu, 1801- Centro
(88) 3621.6487
Atendente de balcão 1 vaga
Empacotador à mão 1 vaga
Professores de cursos livres 1 vaga
Promotor de vendas 1 vaga
Representante comercial autônomo 1 vaga
Vendedor interno 2 vagas
Vendedor pracista 1 vaga
CANINDÉ
Rua Praça Nem Martins, 2164 – Centro
(88) 3343.6825
Empregado doméstico nos serviços gerais 1 vaga
CASCAVEL
Av. Dr. Pedro de Queiroz Ferreira, 1891- Centro
(85) 3334.3593
Auxiliar de linha de produção 50 vagas

CAUCAIA
Rua Juaci Sampaio Ponte,2076 - Centro
(85) 3101.3378
Auxiliar de corte (preparação da confecção de roupas) 1 vaga
Auxiliar de costura 8 vagas
Auxiliar de serviços gerais- confecção de roupas (pessoa com
deficiência)  10 vagas
Carregador (armazém) 2 vagas
Conferente de mercadoria 1 vaga
Maçariqueiro 2 vagas
Marceneiro de móveis 1 vaga
Mecânico de automóvel 1 vaga
Recuperador de crédito (pessoa com deficiência) 2 vagas
Vendedor pracista 4 vagas
CRATEÚS
Rua Coronel Zezé, 1216 - Centro
(88) 3692.3522
Açougueiro 1 vaga
Auxiliar de limpeza (pessoa com deficiência) 1 vaga
Auxiliar de pizzaiolo 1 vaga
Desenhista industrial gráfico (designer gráfico) 1 vaga
Eletricista 5 vagas
Empregado doméstico nos serviços gerais 1 vaga
Representante comercial autônomo 2 vagas
Supervisor comercial 1 vaga
Vendedor pracista 1 vaga
CRATO
Rua Monsenhor Esmeraldo, 686 – Centro
(88) 3102.1240
Costureira em geral 1 vaga
Cuidador de idosos 1 vaga
Motorista de caminhão 1 vaga
Pizzaiolo 1 vaga
Vendedor pracista 1 vaga
EUSÉBIO
Rua Irmã Ambrosina, S/N - Centro
(85) 3101.2136
Auxiliar de contabilidade 1 vaga
Auxiliar de cozinha 1 vaga
Auxiliar de crédito 1 vaga
Auxiliar de limpeza 1 vaga
Auxiliar de linha de produção 13 vagas
Balconista 1 vaga
Cortador à mão 1 vaga
Desenhista de páginas da internet (web designer) 1 vaga
Garçom 1 vaga
Vendedor pracista 4 vagas
Atendente de telemarketing (pessoa com deficiência) 1 vaga
Auxiliar de linha de produção (pessoa com deficiência)  2 vagas
HORIZONTE
Av. Pres. Castelo Branco, 4591 - Centro
(85) 3336.6161
Confeiteiro 1 vaga
Desenhista industrial gráfico (designer gráfico) 1 vaga
Eletricista de instalações de veículos automotores 1 vaga
Vendedor interno 1 vaga
IGUATU
Rua Cel Gustavo Correia, 171 - Centro
(88) 3581.9453
Costureira de máquinas industriais 2 vagas
Soldador 1 vaga
Vendedor interno 11 vagas
ITAITINGA
Rua Miguel Fernandes S/N
(85) 3377.2621
Consultor de vendas 11 vagas
Encarregado de montagem 1 vaga
Vendedor de consórcio 1 vaga
Vendedor porta a porta  4 vagas
ITAPIPOCA
Rua Mons. Tabosa, 2989 - Coqueiro
(88) 3631.3879
Assistente de prevenção de perdas 1 vaga
Farmacêutico 1 vaga
Técnico de rede (telecomunicações) 3 vagas
JUAZEIRO DO NORTE
Rua Interventor Francisco Erivano Cruz, 120 - Centro
(88) 3572.4744
Administrador de recursos humanos 1 vaga
Auxiliar de dentista 5 vagas
Bombeiro hidráulico 1 vaga
Eletricista 1 vaga
Mecânico de bomba injetora (exceto de veículos automotores) 1
vaga
Mecânico de máquinas pesadas (manutenção) 2 vagas
Monitor de prevenção de perdas 1 vaga
Pedreiro 4 vagas
Servente de pedreiro 6 vagas
Técnico em saúde bucal 1 vaga
Vendedor pracista 26 vagas
Auxiliar de tráfego (pessoa com deficiência) 1 vaga
Cobrador viajante (pessoa com deficiência) 2 vagas
LIMOEIRO DO NORTE
Rua José Satino, 120 – Centro
(88) 3423.6960
Agente de microcrédito 2 vagas
Barman 1 vaga
Cobrador externo 1 vaga
Gerente comercial 1 vaga
Vendedor de serviços 1 vaga
Vendedor pracista 2 vagas
MARACANAÚ
Av. do Contorno, 615 – 1º Distrito Industrial
(85) 3101.3030
Assistente administrativo 1 vaga
Auxiliar de linha de produção 7 vagas
Borracheiro 1 vaga
Capataz 4 vagas
Copeiro 1 vaga
Faturista 1 vaga
Mecânico de manutenção de automóveis 2 vagas
Mecânico eletricista de diesel (veículos automotores) 1 vaga
Promotor de vendas 2 vagas
Revisor de tecidos acabados 5 vagas
Soldador a oxigênio 2 vagas
Técnico de refrigeração (instalação) 1 vaga
Torneiro cnc 1 vaga
MARANGUAPE
Rua Mundica Paula, 216 - Centro
(85) 3101.2813
Auxiliar de linha de produção 10 vagas
Auxiliar de linha de produção (pessoa com deficiência)3 vagas
PACAJUS
Rua. Luis Claudio,S/N - Centro
(85) 3348.4594
Ajudante de cozinha 2 vagas
Auxiliar de linha de produção 40 vagas
Vendedor em domicílio 5 vagas
Vendedor pracista 1 vaga
PACATUBA
Rua Coronel José Libânio, 412 - C – Centro
(85) 3101.3352
Desenhista de páginas da internet (web designer) 1 vaga
Marceneiro 1
Vendedor de comércio varejista 1 vaga
QUIXADÁ
Rua Dr. Rui Maia, 420 - Centro
(88) 3445.1044
Atendente de clínica dentária 1 vaga
Chapeiro 2 vagas
Costureira de máquinas industriais 1 vaga
Empregado doméstico nos serviços gerais 2 vagas
Instalador de antenas de televisão 1 vaga
Mecânico de automóveis e caminhões 1 vaga
Mecânico de automóvel 1 vaga
Montador de móveis e artefatos de madeira 1 vaga
Pasteleiro 1 vaga
Professor de gestão (administração) 1 vaga
Promotor de vendas 1 vaga
Serralheiro 1 vaga
Vendedor de consórcio 2 vagas
Vendedor interno 1 vaga
Vendedor porta a porta 5 vagas
Vendedor pracista 1 vaga
QUIXERAMOBIM
Rua Dona Francisca Santiago 30 – Centro
(88) 3441.4910
Auxiliar de cozinha 1 vaga
Cabo de fogo 26 vagas
Gerente de farmácia 1 vaga
Motorista entregador 1 vaga
SOBRAL
Rua Paulo Aragão, 659 – Centro
(88) 3677.4274
Confeiteiro 1 vaga
Consultor de vendas 1 vaga
Cozinheiro geral 1 vaga
Cuidador de idosos 1 vaga
Editor de arte 1 vaga
Eletricista 1 vaga
Engenheiro mecânico 1 vaga
Montador de móveis de madeira 2 vagas
Pizzaiolo 1 vaga
Representante comercial autônomo 1 vaga
Técnico em eletromecânica 1 vaga
Técnico em saúde bucal 1 vaga
TAUÁ
Av. Odilon Aguiar, 19 - Centro
(88) 3437.1601
Atendente de farmácia - balconista 7 vagas
Auxiliar administrativo 2 vagas
Auxiliar de limpeza 1 vaga
Babá 2 vagas
Empregado doméstico diarista 1 vaga
Operador de caixa 7 vagas
Panfleteiro 6 vagas
Recepcionista atendente 1 vaga
Vendedor interno 2 vagas
Vendedor porta a porta 1 vaga
Vendedor pracista 1 vaga
TIANGUÁ
Av. Prefeito Jaques Nunes, 1.411 – Centro
(88) 3671.9329
Auxiliar de limpeza 1 vaga
Auxiliar de serigrafia 1 vaga
Eletricista 1 vaga
Mecânico 1 vaga
Vendedor pracista 2 vagas
UBAJARA
Rua Esmerino Magalhães, 214 – Centro
(88) 3634.1495
Consultor de vendas 1 vaga
Motorista de caminhão 9 vagas
Trabalhador no cultivo de flores em vaso 25 vagas
Fonte: CNEWS 

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Sindicalistas e estudantes se unem em ato contra juros altos

As centrais sindicais (Força Sindical, UGT, CGTB e Nova Central) junto com o movimento estudantil (UGES e UMESPA) realizarão um ato na terça-feira, dia 26 de abril, às 10h em frente ao Banco Central (Avenida Alberto Bins, 348, Centro Histórico) contra os juros altos e os ajustes econômicos do governo estadual e federal.
As entidades sindicais entendem que é necessário cobrar uma melhor redistribuição dos recursos em favor do povo e não do sistema financeiro. O outro caminho, do desemprego, arrocho, desindustrialização, aumento dos juros, só levam o Estado ao precipício.
Após o ato os manifestantes seguirão em caminhada para a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul onde, às 11h, será entregue um documento que apresenta as propostas dos trabalhadores, com referência às medidas tomadas ou anunciadas pelo governador do Estado na tentativa de sanar as dificuldades vivenciadas pelo Rio Grande do Sul.
Agenda:
Manifestação contra os juros altos
Data: 26 de abril
Horário: 10h
Local: em frente ao Banco Central
Endereço: Avenida Alberto Bins, 348
 

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Escassez de mão de obra deve elevar salários nos EUA

eua
Os EUA enfrentam uma escassez substancial de mão de obra em vários setores, à medida que a taxa de desemprego cai rumo aos 4% e a população economicamente ativa fica mais velha, segundo prevê um importante grupo empresarial.

O tempo necessário para preencher uma vaga hoje é o maior em ao menos 16 anos, e o número de pessoas que deixam seus empregos voluntariamente é o maior desde a recessão. Com isso, se intensificou a dificuldade de achar mão de obra, o que pressionando salários para cima e espreme o lucro das empresas, de acordo com informe do The Conference Board.

Se os EUA não entrarem em recessão, o índice de desemprego, atualmente em 5%, vai cair mais 1 ponto percentual, e o ritmo de crescimento dos salários vai acelerar-se para 3% a 3,5% em 2017, 1 ponto percentual a mais, de acordo com o grupo empresarial.
 
Uma longa lista de atividades sofrerá falta expressiva de mão de obra, como terapeuta ocupacional, enfermeiro e operador de fábricas e máquinas. Texas e Colorado estão entre os Estados com mercado de trabalho mais apertado.

"Estamos muitos perto do emprego pleno e ainda temos essa tendência de crescimento muito baixo na oferta de mão de obra para os próximos 15 anos; e há muito pouco que possa ser feito, a não ser uma grande reforma na imigração", disse Gad Levanon, economista-chefe para a América do Norte no The Conference Board.

"A implicação disso é que está mais difícil encontrar funcionários e há mais aceleração nos custos com mão de obra".

O mercado de trabalho vem ficando mais apertado mesmo com o atual crescimento econômico moderado, o que é um enigma para os diretores do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) em sua decisão sobre a próxima elevação das taxas de juros. Uma pergunta que a presidente do Fed, Jane Yellen, e colegas tentam responder é se há uma "folga" escondida na força de trabalho - por exemplo, pessoas trabalhando em tempo parcial porque não encontram empregos em horário integral.

O baixo crescimento dos salários sugere que ainda há uma folga considerável, mas alguns indicadores de aumento de salários começam a se mexer. Na semana passada, a pesquisa do Fed conhecida como Livro Bege destacou que a firmeza do mercado de trabalho começa a resultar em maiores salários em quase todo os EUA.

Embora a demanda por trabalhadores tenha sido suficiente para convencer alguns americanos a voltar a trabalhar, a saída constante dos "baby boomers" (os nascidos na explosão populacional do pós-guerra nos EUA) da força de trabalho deverá pesar no longo prazo. Isso é boa notícia para os funcionários, disse Levanon, porque deverá significar que os salários vão subir mais rapidamente.

21 de abril: Dia do Metalúrgico



Homenagem da CSB à categoria que é símbolo da luta dos trabalhadores do Brasil
No dia 21 de abril é comemorado o Dia do Metalúrgico, uma das profissões mais antigas da história. De acordo com um estudo feito pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) de 2015, com base em dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS), há cerca de 2 milhões e 400 mil metalúrgicos no Brasil, sendo 460 mil mulheres.
Segundo o vice-presidente da CSB e diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Itatiba José Avelino Pereira (Chinelo), este é um ano em que os metalúrgicos têm pouco a comemorar, devido ao cenário econômico difícil, especialmente paras as indústrias metalúrgicas. “A empresas do setor automobilístico tiveram uma retração de 15% no faturamento no último ano, e isso afeta diretamente as metalúrgicas. Só na nossa região tivemos mais de 6 mil demissões de agosto de 2015 a março de 2016. Para a categoria, essa é a pior crise dos últimos 30 anos”, afirmou.
Para Michele de Lima Barros, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Rondônia, a categoria tem sido negligenciada devido à crise econômica. “Houve muitas demissões em nosso estado. Devido aos cortes orçamentários nas empresas, muitas normas de segurança do trabalha não estão sendo cumpridas. Este ano será um ano de muitas lutas para defender a nossa categoria. Vamos lutar por mais saúde do trabalhador, em defesa do emprego e direitos, por convênio médico para todos e mais benefícios”, disse Michele.
Reivindicações
A principal reivindicação dos metalúrgicos este ano é a retomada do crescimento econômico e a redução dos juros. “Nós precisamos e o Brasil precisa continuar a crescer. Só com o fortalecimento das indústrias os metalúrgicos terão a manutenção dos seus postos de emprego. Com a redução dos juros, os empresários voltarão e contratarão mais mão de obra”, avaliou Chinelo.
Michele explica ainda que devido à crise econômica, a luta pelos reajustes salariais e pela Participação nos Lucros e/ou Resultados (PLR) está mais difícil. “Nossa categoria tem sofrido com muitas demissões e fechamento de empresas. Temos a expectativa de que, com a retomada dos negócios, as contratações retornem. Além disso, com a melhora na economia, os sindicatos conseguem lutar por mais benefícios para os trabalhadores”, afirmou.
História da categoria
No Brasil, a metalurgia ganhou impulso a partir dos anos 1930. A indústria metalúrgica também cresceu no século XVIII com a Revolução Industrial. Os metalúrgicos brasileiros formam uma das maiores categorias profissionais do País e, por isso, são um exemplo a seguir quando o assunto é mobilização. A trajetória de luta da categoria ao longo da história do Brasil é símbolo da força do povo brasileiro

CONVÊNIO DE PACEIRA COM CEED CONSULTORIA

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sexta-feira, 8 de abril de 2016

Na crise, operações no Brasil já prejudicam resultado de multinacionais

WalmartCrédito: Divulgação
Recessão afetou balanços de empresas como Accor Hotels, Casino, Walmart e GM


A pior recessão em décadas no Brasil já causa estrago nos balanços das multinacionais presentes no país. A combinação de queda da atividade econômica, alta do dólar e inflação em patamar elevado fez com que grupos de diferentes setores de atuação registrassem queda de receitas no país em 2015. A crise afetou resultados de companhias que vão da hotelaria ao varejo, de alimentação a montadoras, em empresas como Accor Hotels, Casino, Walmart, GM e Arcos Dourados (McDonald’s). Em seus balanços, apontam o aumento de preços, a piora do emprego e a queda no consumo como determinantes para o recuo.

Na avaliação do economista Sérgio Lazzarini, professor do Insper, o movimento pode afetar negativamente a produtividade brasileira:

— Com essa queda da receita, o nível de investimento cai. Como a participação das estrangeiras no Brasil ajuda a melhorar a produtividade, porque são adeptas de melhores práticas de governança, a produtividade, no geral, cai.

Ele ressalta que o cenário de rentabilidade das estrangeiras no Brasil já estava em trajetória de queda nos últimos dois anos, mas o quadro se agravou com as incertezas trazidas pelo cenário político:

— Sem horizonte, o risco percebido por elas aumenta. Combinado a uma volatilidade exacerbada, o cenário que se desenha é tenebroso.

DESVALORIZAÇÃO DO REAL AFETA DESEMPENHO

O conglomerado francês Casino, que controla bandeiras como Pão de Açúcar, Extra e Casas Bahia, vinculou seu fraco desempenho no Brasil ao prejuízo global de € 43 milhões registrado em 2015. A varejista informou que um declínio na área de eletrônicos na América Latina fez com que as vendas líquidas do grupo recuassem 4,8% no período, para € 46,15 bilhões. “Os resultados foram primariamente afetados pela desaceleração econômica no Brasil e pelo impacto das taxas de câmbio”, resume a empresa, em balanço.

Na prática, não bastasse a economia em recessão, estas empresas também sofrem efeitos negativos com a desvalorização do real.

— Além de o consumo estar menor, eles perdem na hora de converter suas receitas, obtidas em reais, em dólar ou euro para mandar à matriz — explica Lia Valls Pereira, professora da Uerj e pesquisadora do Ibre/FGV.

A Accor Brasil informou, em balanço divulgado mês passado, que as operações no Brasil foram a principal responsável pela queda de 40% no Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), para € 29 milhões, da Accor nas Américas em 2015. No documento, a empresa menciona “a deterioração da atividade econômica no Brasil, onde os negócios têm desacelerado em todo o país, notavelmente afetando a atividade de seminários e reuniões nos hotéis”. Num cenário de queda nos investimentos, a hotelaria sofre um baque com a queda dos eventos corporativos.

Na avaliação de especialistas, esta crise não é para iniciantes. Empresas estrangeiras que já têm raízes no país há décadas estariam mais preparadas para lidar com a turbulência.

— Para os empreendedores mais novos, que chegaram no Brasil em tempos de crescimento, a percepção pode ser tenebrosa. Ao contrário dos que estão aqui há mais tempo e conhecem melhor a lógica do Brasil, de ajustes muitos fortes pra cima e pra baixo. Esse é o nosso padrão de comportamento econômico — avalia Fábio Silveira, diretor de Pesquisa Econômica da GO Associados.

Com quase cem mil lojas fechadas no país em 2015, segundo dados da Confederação Nacional do Comércio, as varejistas também foram obrigadas a rever planos. O grupo Walmart teve queda de 19% no lucro operacional de negócios internacionais no último trimestre. O valor caiu para US$ 1,7 bilhão, em razão da alta do dólar, do fechamento de 115 lojas na América Latina e condições de mercado mais difíceis em Brasil, China e Reino Unido. Em janeiro, a empresa anunciou o fechamento de mais de 200 lojas no mundo, 60 delas no Brasil.

Não sobrou dinheiro nem para o hambúrguer. Pela primeira vez em mais de dez anos, a operação brasileira da Arcos Dourados, maior franquia do McDonald’s no mundo, teve queda nas vendas. As receitas no país diminuíram 28,7% no último trimestre do ano, afetadas pela depreciação do real. Sem o efeito do câmbio, a empresa diz que o indicador teria avançado 7,6%. “O ambiente macroeconômico desfavorável no Brasil, refletido na taxa de inflação acelerada e a depreciação do câmbio, continuaram a afetar o tráfego. As vendas no varejo em geral caíram pela primeira vem em 2015 em mais de uma década".

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As quedas recordes nas vendas de veículos no país também respingaram na operação da General Motors (GM). As perdas da divisão América do Sul da multinacional, que tem o Brasil como principal operação, foi uma exceção negativa no balanço anual da montadora. As perdas na região mais do que triplicaram, saindo de US$ 180 milhões em 2014 para US$ 622 milhões no ano passado. Em volume, as vendas caíram 26,5%. O resultado global, no entanto, registrou o maior lucro de sua história, US$ 9,7 bilhões em 2015.

PREÇO BAIXO ESTIMULA FUSÕES

Apesar da piora do desempenho, analistas avaliam que não há risco de uma saída significativa de empresas, já que outros emergentes também sofreram uma mudança de cenário nos últimos anos. Com o preço mais baixo dos ativos, o que se delineia é um aumento do movimento de fusões e aquisições, o que favorece empresas que tenham vantagem competitiva clara e foco no médio prazo.

— Essas vão aproveitar para ganhar participação da concorrência ou comprar um concorrente. Quem entrou no país sem saber muito bem porque entrou, só para ter uma “estratégia Brasil”, vai sofrer mais. Os ativos estão baratos. Vai haver bastante entrada de capital estrangeiro. O que paralisa isso é a incerteza política — resume Jean Le Corre, sócio do The Boston Consulting Group.